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segunda-feira, 18 de maio de 2015

A VIOLÊNCIA CONTRA O IDOSO




O último Mapa da Violência contra Idosos, com base em dados de 2013, mostra um aumento no número de denúncias. As mulheres são as maiores vítimas e os filhos, os algozes em 60% das vezes. Apatia e depressão são consequências.Para conversar com uma pessoa mais velha, antigamente, era preciso quase uma permissão. Uma licença. Uma demonstração de respeito.

Uma mudança brusca de comportamento da sociedade moderna tornou essas cenas exceções nos relacionamentos entre crianças, adolescentes e idosos. Vulneráveis física e emocionalmente, os idosos sofrem de maneira profunda essa agressão.

Desde que foi criado, em 2011, o Disque 100, canal criado pelo governo federal para receber queixas de violações dos direitos humanos, dobrou o número de denúncias em relação a maus-tratos contra a pessoa idosa.

Foram 550,57 casos por 100 mil habitantes. Tal estatística consta no último Mapa da Violência contra a Pessoa Idosa no DF, divulgado no fim do ano passado pela Central, com base em dados de 2013.

Por esta publicação, que reúne, além dos dados do Disque 100, as denúncias que chegam à Justiça e à Secretaria de Saúde, os filhos são os algozes em 59% das vezes e a maioria absoluta das vítimas são as mulheres, com 60,3%

“O apelo que fazemos é para que a população tenha um olhar diferente para esse tipo de crime e auxilie as autoridades através do Disque Denúncia. Nós precisamos conscientizar a população de que houve um acréscimo de 117% da população idosa no nosso país entre 1992 e 2002, já que a expectativa de vida aumentou de 62 para 75 anos. Hoje, temos muito mais pessoas idosas. E nós seremos os idosos de amanhã. O idoso precisa ser respeitado; e o estatuto, cumprido”.

E  por conta de filhos desnaturados, ingratos e interesseiros se torna cada vez mais difícil uma mudança na lei para salvaguardar os FILHOS ÚNICOS que abandonam suas vidas, suas profissões para se dedicar única e exclusivamente a cuidar com muito amor e dedicação daqueles que já deram uma vida inteira por eles.


sábado, 29 de dezembro de 2012

A ESPERANÇA NÃO PODE MORRER




Falar-se nos direitos das pessoas idosas é cuidar-se dos direitos daqueles seres humanos a quem tudo devemos. São eles os responsáveis pelos ensinamentos que colhemos ao longo da vida e também pelas boas realizações do mundo e da humanidade.

Então, o primeiro dever da sociedade é reconhecê-los como seres humanos dignos de todo o respeito e gratidão. Os idosos possuem todos os direitos que a generalidade das pessoas detêm e mais alguns direitos específicos em razão da especial fase da vida em que se encontram.

Isso porque a lei aumenta os cuidados com pessoas que merecem proteção especial em razão dos mais variados motivos e a chegada  dos sessenta anos de idade é um deles.
Por alcançar este tempo de vida, o idoso, além de prosseguir gozando de todos os direitos que já possuía, passa a ser titular de alguns outros. Exatamente aqueles que estão relacionados no Estatuto do Idoso.


Mas o que pretendo registrar neste espaço é que a realização desses direitos depende de cada um de nós.

Ao Estado, incumbe, ainda, assegurar-lhes tudo o que for necessário à sua preservação, à alimentação adequada, ao lazer, à educação, à previdência social, dentre outros.

Aqui neste site encontramos uma relação de todos os direitos dos idosos de forma bem clara:


O ano de 2012 está terminando e como última postagem do ano quero ressaltar mais uma vez a importância de lutarmos pelos nossos direitos.

Tudo isso está muito certo, mas o mais importante é a família, é o FILHO que ampara, que cuida, que leva ao médico, a fisioterapia, que introduz na sociedade, em fim, nós FILHOS ÚNICOS que não temos a ajuda de familiares, não temos também a ajuda e o reconhecimento do ESTADO.

Quero convocar a todos nesta situação para nos unir em 2013 e fazer valer uma LEI que proteja e ampare o FILHO ÚNICO CUIDADOR DE PAIS IDOSOS.

DESEJO   A TODOS UM ÓTIMO FINAL DE 2012 E UMA EXCELENTE ENTRADA EM 2013

 

 

 

 

 

Fonte parcial: Marcelo Malizia Cabral - Agora Paraná

terça-feira, 25 de setembro de 2012

QUEM CUIDA DE QUEM: RELAÇÃO PAIS X FILHOS NA MATURIDADE


Nascimento, crescimento e envelhecimento fazem parte do processo natural de qualquer família. A cada ciclo da vida, os componentes se modificam para conviverem melhor entre si. Na velhice não é diferente! É uma fase que proporciona novas emoções e desafios para o indivíduo e seus familiares.
Envelhecer é um processo contínuo e constante em nossas vidas e ocorre desde que nascemos. Com a maior expectativa de vida da população a convivência entre gerações tem ocorrido por mais tempo, o que promove mudanças nas relações, não só afetivas como também financeiras.
Dúvidas, inseguranças e medos podem surgir entre os familiares, principalmente nos filhos. Como lidar com algumas características tão peculiares dos pais idosos?
O envelhecimento de uma pessoa perpassa por diversas transformações físicas e psíquicas. O idoso costuma apresentar uma menor velocidade no processamento das informações, assim como a memória começa a falhar. As características da personalidade tendem a ser exacerbadas.
Os filhos podem se sentir confusos com esse processo. Aquele pai, antes visto como herói, forte, que sempre cuidou da família, começa a se fragilizar. Precisa ser cuidado e, geralmente, torna-se mais carente de afeto e atenção. Como lidar com isso? Em uma família numerosa torna-se mais fácil, enquanto que no nosso caso filho único a responsabilidade e a dedicação torna-se muito maior.

Tornar-se pai do seu pai ou mãe da sua mãe.

Nesse dilema, alguns filhos tendem a inverter os papéis com seus pais. “Tornam-se pais dos seus pais”. Mas, será que essa atitude, por mais que saibamos ser uma forma de cuidado, é saudável e a melhor para os mais velhos? Qual será o impacto psicológico disso para eles?
Os idosos são pessoas que, apesar de estarem passando por transformações, têm mais anos de experiência na vida adulta que seus filhos. Eles desejam ou precisam ser cuidados, apoiados, mas não infantilizados ou colocados em um papel de menor valia dentro da dinâmica familiar e social.
Ocorre, um empobrecimento relacional comum nessa fase da vida decorrente da diminuição do contato social. Isso pode culminar em um isolamento excessivo gerando diversas questões emocionais, como desamparo, insegurança, solidão, aumento da ansiedade e até depressão. Alguns fatores como a aposentadoria e a perda do companheiro tendem a intensificar tais comportamentos. Nesse contexto, a inversão de papéis entre pais e filhos pode agravar a situação. Quando isso ocorre, os idosos sentem-se dependentes e desvalorizados gerando uma baixa na autoestima e na autoimagem. A autonomia sobre suas próprias vidas torna-se restrita e a busca pela realização de conquistas pessoais é diminuída. É neste momento que aparecem as doenças e os cuidados aumentam.

A importância dos filhos

 Essa fase se configura em uma etapa de desenvolvimento, elaboração e realização de projetos pessoais. Há uma sabedoria e experiência adquiridas ao longo da vida que podem ser convertidas em aprendizado e transformações, de ambos os lados.
A família como um todo, principalmente os filhos, tem um papel fundamental nesse processo. É importante que o idoso sinta-se pertencente e participante desse grupo e não isolado.
Apoiar, acompanhar, dar atenção, suporte e carinho são formas de demonstrar afeto mais eficaz. Respeitar suas vontades e necessidades enquanto pessoas. Deixa-los realizar suas atividades e viver suas vidas como desejam são aspectos fundamentais para o melhor relacionamento entre pais e filhos na maturidade!


Por Viviane Lajter

terça-feira, 11 de setembro de 2012

ALGUMAS DAS NECESSIDADES DOS FAMILIARES CUIDADORES


Os familiares/cuidadores precisam entender como agir com o paciente. Primeiramente, devem incentivar as pesquisas que objetivam buscar a causa e possível cura da doença.
Cuidar de um idoso doente e dependente não é tarefa fácil. É necessário verificar junto aos outros membros da família e amigos em quais atividades eles poderão estar ajudando, isso quando existem, mais uma vez nos deparamos com a dificuldade de ser filho único.
Essa ajuda deve ser, tanto no alívio das tarefas como também financeiramente e o Governo deve ter ciência da dificuldade de muitas famílias.
O familiar/cuidador precisa:
- aprender a conhecer seus sentimentos: reconhecer e aceitar suas emoções são o primeiro passo para resolver os problemas de culpa e cansaço. Aprenda a expressar seus sentimentos aos outros membros da família, a amigos, grupos de apoio e/ou profissionais, e vocês acreditam mesmo que tenham ou apareçam pessoas dispostas a essa tarefa??? Nós familiares/cuidadores, temos muito a dizer, mas geralmente todos se afastam e nem a justiça nos ajuda.
- participar de Grupos de Apoio: além de informar sobre as doenças, os grupos permitem que os participantes aprendam uns com os outros, a desenvolver um espírito de solidariedade reduzindo assim a sensação de isolamento que normalmente o cuidador tem. Os Grupos de Apoio orientam ainda a como manter a calma e segurança no trato com o idoso e inclusive a cuidarem de si mesmo, para terem melhor disposição de enfrentar o seu cotidiano e preparar-se até mesmo para o momento da morte do idoso. Bastante importante, pois é ai que os outros problemas começam a aparecer, você se dedicou vários anos e deixou a sua sobrevivência por conta dos recursos do seu idoso e ai??? Quando isso ocorre, quem vai ajudar??? Você não tem direito a nada, nem ao menos continuar a receber a pensão do seu idoso. Eu procuro me ajudar por aqui, uso a internet para conscientizar as famílias iguais a minha e tentar chamar a atenção do nosso Governo sobre a necessidade de uma mudança urgente nas nossas leis, espero que outras pessoas façam o mesmo.
- mantenha a própria saúde: o seu bem estar afeta sua estima e sua própria habilidade em cuidar de alguém. O tomar conta de você mesmo é importante e envolve: alimentar-se corretamente, fazer exercícios, descansar/dormir o suficiente, permitir a você mesmo um tempo de relaxar. Consulte um profissional e verifique o que você pode e deve fazer para manter sua saúde em ordem.
Isto também é bastante importante, se ocupar com outros assuntos, pesquisar e fazer as coisas que lhe dão prazer e claro que tem medidas que ajudam bastante, como por exemplo, você saber que tem onde buscar ajuda para resolver os seus problemas.

 
 

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

A DIFÍCIL MISSÃO DE CUIDAR


Sobre o “cuidar” Leonardo Boff, teólogo e escritor, diz: “Cuidar é mais que um ato; é uma atitude. Portanto, abrange mais que um momento de atenção. Representa uma atitude de ocupação, preocupação, de responsabilização e de envolvimento afetivo com o outro”. Já Clarice Lispector, fiel a seu estilo conta: “Um amigo me chamou para cuidar da dor dele, guardei a minha no bolso. E fui”.
Que tarefa delicada é esta que compreende tantas dores e angústias, uma entrega espiritual e física quase sem limites? O diálogo abaixo expressa um pouco desta espécie de desconforto silencioso, confuso, perdido, triste:
“O que eu vim fazer aqui?
– Você pediu para ir ao banheiro, mamãe. Não estava com vontade?
– Mas, e agora que terminei, vou para lá ou eu vou para cá?”
O diálogo sensível e delicado entre Margarida Breno, 90 anos, vítima da doença de Alzheimer, enfermidade sem cura cujo principal sintoma é a perda de memória, e sua filha Romilda Breno Kiesshao, 67 anos, sua principal cuidadora, é apenas uma dentre as dificuldades enfrentadas pelas famílias quando um dos seus membros, por súbito acidente ou doença, se vê totalmente dependente. Nesses casos, é comum um integrante tornar-se o cuidador principal e é exatamente sobre ele que recai a maior parte da angústia e demandas da nova situação.
O cuidador sofre por diversas razões, seja enfrentar, desde situações corriqueiras até aspectos emocionais como a dificuldade de lidar com a dúbia emoção gerada pela presença de uma pessoa diferente do que era antes da doença: “Ele passa por uma espécie de luto”, explicou à ISTOÉ Emilie Godwin, terapeuta especializada em demandas do cuidador da Universidade de Virgínia (EUA). “Precisava parar para dar novo sentido à nova situação, mas existe uma forte demanda do presente.”
Além dos cuidados com o paciente, o cuidador ainda tem de dar conta da sua própria rotina, não raro eles adoecem junto com o doente.
Que me perdoe a grande Clarice Lispector: não há como “guardar a nossa dor no bolso” para cuidar do outro. Nesta relação, trilhamos uma mesma via de duas mãos de direção. Assim, nos tornamos “um”. Talvez por isso as consequências sejam tão delicadas.
Para isso, precisamos contar com a presença constante e ininterrupta de um cuidador  que no caso dos mais abastados, pode ser um ou mais profissionais contratados. Mas, na grande maioria dos casos, é mesmo um familiar que desempenha esta função.
Ocorre que, esse familiar, ao longo do tempo, vê-se obrigado à difícil escolha de abdicar dos estudos, da carreira profissional, emprego, enfim, de tudo, para dedicar-se ao portador da patologia.
Não é raro verificar casos em que, anos depois, quando o parente portador já não se encontrar mais entre nós e sua minguada aposentadoria por invalidez (quando há) cessa, aquele cuidador, já em idade avançada, que abriu mão de sua capacitação e vida profissional, passa, ele próprio, à condição de dependente de outros, por não ter mais como recomeçar a vida num mercado de trabalho tão competitivo quanto o brasileiro.
Dessa forma, é urgente que o Brasil acorde para a necessidade de uma  política pública para os cuidadores familiares, como a que já existe, há muito tempo, em vários países da Europa.
Ao contrário do que possa parecer inicialmente, esse tipo de política não atende apenas aos interesses dos portadores de patologias progressivas e incapacitantes e seus familiares, mas a toda a sociedade, na medida em que um paciente cuidado em casa onera menos o já deficitário serviço público de saúde e, consequentemente, o bolso de todos.
É hora, portanto, de nos unirmos em torno de mais esta bandeira. O momento me parece bem oportuno já que, a cada novo governo, renovam-se as esperanças de novos olhares, posturas e ações.

Fonte parcial: blogsaudebrasil.com.br 
Fonte parcial: portaldoenvelhecimento.org.br/noticias/cuidados  

segunda-feira, 16 de julho de 2012

EXIGINDO OS SEUS DIREITOS


Li vários artigos sobre o Estatuto do Idoso, que garante ao idoso uma série de direitos e prioridades, porém infelizmente este documento não contempla diretamente o cuidador. De forma indireta este também é privilegiado, por exemplo, por ter o direito de acompanhar seu familiar idoso durante uma internação hospitalar; ou mesmo por poder contar com a ajuda da aposentadoria do idoso que reside em sua casa e escolhe (o idoso) por dividir sua renda com a família, isso quando não acontece de a família precisar, por não ter outra fonte de renda por causa do seu próprio idoso.

Porém, esta é uma lei diretamente relacionada ao IDOSO. Sabemos que muitos idosos necessitam de um cuidador familiar para sobreviver e muitos destes cuidadores não contam com a ajuda de ninguém para cuidar do seu familiar idoso, ou não tem com quem dividir por ser filho único como eu. Além de toda esta carga de cuidados, muitos destes cuidadores também precisam trabalhar para garantir seu próprio sustento e do idoso e, infelizmente, desconheço qualquer lei que garanta a ele uma espécie de licença remunerada do trabalho. No serviço público, já ouvi falar de casos onde o funcionário consegue uma licença para cuidar de um familiar próximo doente, mas parece ser uma licença com tempo determinado, o que poderia não ajudar muito no caso de um idoso que pode necessitar de cuidados permanentes por muito tempo, então ocorre a exoneração e a dependência total da renda do idoso.

Outro problema que costuma ser comentado por nossos leitores é em relação à sobrecarga de ser o único cuidador familiar de um idoso dependente ou não. Sabemos que a sobrecarga do cuidador é um problema sério que pode ocasionar depressão, fadiga, ansiedade e até mesmo o aparecimento de doenças relacionadas ao estresse, porém também desconheço uma lei que obrigue o restante da família a se responsabilizar também pelo cuidado do idoso. O Estatuto prevê penalidades à família que abandona o idoso, mas neste sentido não protege o cuidador.

Volto a afirmar que toda a família deve se responsabilizar pelo idoso, mesmo porque além do amor incondicional que um filho tem por seus pais, isto também é lei, mas precisamos agir e fazer com que a sociedade reclame esse direito de ajuda pelo governo para famílias nestas condições.



quarta-feira, 20 de junho de 2012



SOMOS TODOS IGUAIS


"Sofrer e chorar significa viver." Fedor Dostoievski


Ontem eu ouvia uma canção que me fez parar e refletir, é uma música do grupo Catedral que falava que somos todos iguais. E somos mesmos, nascemos da mesma forma, todos dependentes de cuidados e sem nada saber. Somos os mesmos na partida, ou seja, todos morrem. Não adianta tentarmos retardar a morte nem a velhice. Um dos dois chegará até nós. Ou morreremos não importa a idade ou então ficaremos velhos (idosos).

Não sou uma adepta da plástica como meio de ficar jovem, até porque nunca mais ficaremos. Fica é engraçado o rosto rígido e os braços e as mãos mostrando a idade, não combinam muito. Mas não sou contra quem faz... Somos todos iguais independentes do que fizermos. Todos precisam se livrar dos lixos intestinais e não faz diferença quanto ao que se come ou bebe.

A jornada pela vida também não muda. Todos nós vivemos pelos mesmos objetivos, sobreviver aos nove meses de gestação, crescer, ter emprego, dinheiro, família e esperar a morte ou velhice chegar. Muitos exageram pelo meio do caminho trabalham de mais e esquecem de viver, apenas passam pelo tempo sem perceber a beleza da vida. Outros vêem tantos problemas em tudo que vai fazer que esquece de encontrar a saída e só fica envolvido no emaranhado de problemas. Não sai deles, pois eles passaram a ser parte da rotina, sem eles não saberia mais como agir.

Mas a jornada da vida continua a mesma, a sobrevivência. Somos iguais também no mentir e na verdade. Mentimos a nós mesmos muitas das vezes, para assegurarmos família, bens, emprego. Somos verdadeiros quando entramos no nosso mundo interior e encontramos nós mesmos. Somos todos iguais, nascemos sós e morreremos sós.

Diante de Deus também somos todos iguais enquanto vivos. Pecamos, necessitamos de salvação. A morte é que separa nossa igualdade perante Deus. Uns para glória outros para perdição eterna, se confessarmos ou não a Jesus como salvador. Jesus nos chama de irmãos devido a sermos da mesma família. Isso mostra que somos iguais perante Deus enquanto ser humano natural.

Não adianta ficarmos humilhando uns, exaltando outros pelos méritos financeiros, fama, beleza e outros. Não nos levará a outro lugar senão vida sem amor. Somos todos iguais na chegada e na partida como diz a canção. “No amor e na maldade”, muitos até nem sabem disso, mas somos iguais, se deixarmos seremos de todo amor se quisermos seremos de todo mal.

Então não adianta correr, todos chegaremos ao mesmo lugar. Correndo, andando ou sendo ajudado, agora no fim é que vem a escolha, e você que fim escolherá para sua vida terrena? ”A resposta está dentro de nós”







Autora: Silvia Leticia Carrijo de Azevedo Sá
Fonte:: http://meuartigo.brasilescola.com/religiao/somos-todos-iguais.htm